Slobber Knocker #128: Muita gimmick, pouco material (Parte 3)
Sejam bem-vindos ao Slobber Knocker
desta semana, que já dá para ver logo de imediato no título, que é
um retomar de um daqueles temas engraçados que se vão fazendo
ocasionalmente. Não tem grande posicionamento nalguma situação
presente, isto das flashy gimmicks que não vão a lado nenhum, podem
acontecer a qualquer momento....
Se quisermos olhar para a actualidade,
podemos analisar os Ascension como uma tag team com uma gimmick bem
“garrida” e que pode resultar. Entretanto, a ver-se mais à rasca
estão os New Day, cuja gimmick ainda é muito vaga e mal dá para
entender o que é suposto ser. São gajos muito positivos, é isso?
Logo, há sempre qualquer coisa e até deu a ideia para fazer um
especial de tag teams! Foi preciso cavar um pouco fundo para algumas
que aqui estão. Mas assim é que tem piada. Se fossem memoráveis já
tinham ido a algum lado.
The Ding Dongs
Esta é curiosa porque corresponde a
uma fase má da WCW antes da fase má da WCW. Foi no final da década
de 80, ainda estava a amadurecer e a preparar-se para entrar na
corrida para a concorrência com a WWF, que estaria a chegar a uma
das suas piores fases, na entrada na década seguinte. Ainda a
depender da NWA, já existiam coisas na WCW que mostrava um plano e
um objectivo. Só não eram lá muito bons, porque envolviam muito
disto.
Não verão muitas vezes o nome de Jim
Herd, no que diz respeito à listagem de grandes presidentes de
companhias de wrestling. Talvez o verão nalguma listagem de grandes
managers da Pizza Hut, se fizessem isso, visto que esse era o seu
emprego anterior. Mas Jim Herd era o nome do senhor que tomou conta
da WCW no final da década de 80 e que tentou várias estratégias
para atrair espectadores que bem que pareciam saídas de alguém que
estava mais acostumado a organizar menus de pizzas. Algo que ele
tentava, a partir da WWF, eram gimmicks “cartoonescas”, “over
the top” e coloridas, para atrair a miudagem. Mas estava ele
convencido que conseguia arranjar o carisma e heroísmo de um Hulk
Hogan, a electricidade e energia de um Ultimate Warrior ou a simpatia
e energia positiva de um “Macho Man” Randy Savage.
Não propriamente. Mas conseguiu criar
os Ding Dongs. Ah pois é. Uma tag team que consistia em dois tipos
todos cobertos com um fato laranja a fazê-los parecer uns primos
emigrantes mais pobres dos Power Rangers. Com um tema de campainhas
que fazia com que eles levassem mesmo umas campainhas que se fartavam
de tocar ao longo de cada penoso combate. A gimmick era essa. A base
eram campainhas, sinos, qualquer coisa. Sim, o nome “Ding Dongs”
que não tem qualquer referência àquele mítico hino do Gunther. E
isto era suposto ir a algum lado.
Os incógnitos lutadores que nunca
acabaram por se tornar propriamente conhecidos eram Jim Evans e
Richard Sartain que cumpriram o seu árduo dever de interpretar estas
personagens um punhado de vezes, porque havia limites para o
disparate. E nem era só pela gimmick ser tão surreal e nos deixar a
pensar “que raio se fazia com este conceito?”, é que as
campainhas também eram barulhentas. E toda a alma viva que
acompanhava se irritava com aquele chavascal. Não, nada a fazer com
os Srs. Ding Dongs. Tal expressão é ainda mais hilariante de se
usar que o que parece.
Resultava nos dias de hoje?: Oh por
amor de Foley...
The Johnsons
Com um especial de tag teams nisto, é
claro que saem pérolas. Melhor que ver um indivíduo a fazer
ridículo, só ver dois. E partimos logo para dois gémeos que
irromperam no início da embrionária TNA como os gémeos The
Johnsons. Não há qualquer referência ao Dwayne Johnson aqui, eram
dois tipos que nada tinham a ver. Então se acham que esse nome abria
asas para piadas fáceis, então desenganem-se. O nome É a piada
fácil! Cada um utilizando o nome Richard “Dick” Johnson –
subtil – e Rod Johnson, a parceria representava bem aquilo que a
palavra “Johnson” costuma a significar num calão infantilóide
lá daquelas terras.
No caso de restar alguma dúvida, para
a qual não creio que tenha ficado grande espaço, então os senhores
apresentam-se vestidos completamente em látex. E nem a forma do fato
queria deixar dúvidas. Vou deixar-me de rodeios e disparar a
podridão toda duma vez: era suposto os dois irmãos gémeos estarem
ali a representar um valente e assustador par de mangalhos, enquanto
lutavam. Se já viram de todas as gimmicks e acham esquisito um gajo
vestido de coelho, perguntem aqui aos gémeos a sensação de terem
que se vestir de algo que represente o órgão masculino. Vida de
pobre!
Se acham que uma equipa destas não tem
qualquer seriedade... Eh pá, estão certos. Mas os estafermos
conseguiram mesmo ser World Tag Team Champions da NWA, em Junho de
2002, perdendo-os apenas quando a TNA se apoderou totalmente dos
títulos e retirou-lhos assim que não os manteve na companhia. Se
não fosse isso, se calhar até seriam uns Campeões históricos. Ou
então não e esta gimmick não viria a resultar por muito tempo,
porque... Porque raio havia de resultar? Leiam o parágrafo anterior
se ele já não explicar tudo!
Curiosamente, esta equipa ainda passou
pela WWE, mas muito mais despercebida. Associados a um senhor com uma
“flashy gimmick” já de si, Simon Dean, correspondiam aos Gymini,
guarda-costas do lutador e macacos de serviço para uma feud com a
equipa de Paul London e Brian Kendrick. Não pegou e durou pouco
tempo. Se calhar se aparecessem cobertos de látex, até reinavam a
divisão de equipas do Smackdown.
Resultava nos dias de hoje?: Eu até
utilizava “TV-PG” como argumento mas acho que algo como “bom
senso” chega perfeitamente para o efeito.
Spirit Squad
NICKYYYYY! MIKEEEEEY! Nem são só o
Dolph Ziggler e o Mike Mondo a gritar que importam aqui, esta era uma
stable de lutadores trazidos do território de desenvolvimento com
uma gimmick muito bem definida: cheerleaders masculinos. Se precisam
de ver isso bem para terem a certeza do que viram, devem ser novos
nesta coisa do wrestling, porque os Spirit Squad ainda são bem
lembrados nos dias de hoje e até souberam marcar a sua diferença.
Kenny, Johnny, Mitch, Nicky e Mikey
eram os cinco lutadores que constituíam a equipa que viria a
conseguir conquistar os títulos de equipas, usufruindo do direito de
deterem todos os cinco os cintos e defendendo dois diferentes a cada
combate. É claro que os outros três não ficavam parados lá fora a
olhar e tinham que fazer das deles. É uma ideia que ainda hoje não
é vista com bons olhos nem muito bem lembrada mas tenho que
confessar que até nem desgostava dos moços e até achava piada ao
seu histerismo. Não tinha a preferência pelo Nicky que tenho agora
mas isso é porque muita coisa mudou.
Chegaram a ser utilizados como lacaios
de Vince McMahon naquela minha tão predilecta feud com os DX. Não
por intimidarem mas por serem muitos. E tinham aquela gimmick que
lhes permitia ter uma entrada que irritava toda a gente – no caso
deles, como Heels, podia ser – e fazer umas maluqueiras durante o
combate. Não era assim tão mau pensado de todo, mas não havia
muito a fazer a longo prazo. Nem individualmente, com tipos de nome
singular comum e que carregavam pouco carácter para serem uma
personagem sem os outros todos. Lá foram encaixotados e enviados de
volta para o território de desenvolvimento – literalmente, pelos
DX – e ficou o Kenny Dykstra a tentar safar-se sozinho mas com
pouca sorte. Ou seja, era algo que já tinha prazo de validade. Aos
poucos, os restantes também foram saindo e ainda ficou um que teve
ser virado completamente do avesso e remodelado como Dolph Ziggler
para ser uma das melhores coisas que lá anda nas ligas grandes e
médias, que rouba o show como ele bem diz.
Como disse, não ia dar para carregar
isto por muito mais tempo e também não é algo que se possa tentar
outra vez. É algo demasiado específico, não podem chegar lá uma
data de cheerleaders masculinos sem serem os Spirit Squad outra vez.
Se os juntassem todos e fizessem a entrada deles, eu markava e até
acho que puxava um popzito. Mas nem sou daqueles que acha que foi uma
terrível ideia, nem foi executada assim de tão má forma. Não era
suposto ser algo muito sério e até souberam pegar bem no “estes
gajos são parvos” da gimmick e balançá-lo com o “mas lutam bem
e ganham” que acontecia. Funciona como uma coisa de pouco tempo,
para mim, e foi o que aconteceu. Insistência a esticar ia dar cabo
de tudo e eles foram suficientemente inteligentes para o evitar.
Resultava nos dias de hoje?: Já disse
que já está feito e que não é algo em que dê para pegar para se
fazer outra vez. Se só existissem Spirit Squad agora, acho que
resultava da mesma forma que na altura: recepção mista. Têm lá
eles agora gimmicks mais manhosas até.
Los Matadores
Pronto, agora fujo um bocado da rota
das coisas que pertencem ao passado e vou buscar algo ao presente. E
com a sua devida justificação, afinal isto já está bastante gasto
para o recente e actual que é. Com Primo e Epico a perder momentum e
a desaparecer do mapa e da divisão de equipas, onde já tinham sido
anteriormente Campeões de Tag Team, voltam Diego e Fernando com uma
gimmick Face de toureiros, acompanhados pela mascote que na verdade é
a estrela do grupo, El Torito, um anão vestido de touro. Já sabemos
que não vai ser nenhuma equipa séria ou perto disso, já pela
premissa.
O que também se espera é que eles
joguem as cartas todas que isto tem de uma vez e que estagne num
instante. Ainda mais difícil quando não foi uma estreia das mais
convincentes e os dois primos não conseguiram ficar tão over assim.
Nem o próprio El Torito, que ainda era o que roubava mais atenção.
Não ia dar para ficar sempre à espera que a plateia responda aos
“Olé!”, que as interferências do Torito sem dar desqualificação
sejam aplaudidas sempre ou que os combates com os mesmos adversários
e o mesmo tom cómico duvidoso permanecessem interessantes. Por esta
altura, ainda há muito dos Matadores para ver. Mas o que é suposto
ser a base deles já queimou.
Com isso, com o pouco que ainda há por
fazer e o ainda menos que há para fazer de bom, considero esta
entrada dos Matadores como a que mais directamente corresponde à
ideia do título. Muito teatro na gimmick, o que nem é mau, eu nem
me importo com isso, mas pouquíssimo conteúdo e pouco pensamento
sobre o que fazer com esta malta a longo prazo. Já nem para El
Torito sobra muito e esta nem é daquelas situações em que
conseguem tirar um “Wee LC” do bolso assim com facilidade. Esse,
por acaso, foi legitimamente bom, para minha surpresa e de muitos.
Outra coisa que lhes aponto e isto é mais pessoal, tendo em conta a
minha posição em relação às touradas, torna-se difícil aceitar
personagens que consistam em toureiros como babyfaces. Mesmo que a
mascote deles seja suposto ser um touro (humano) ao qual têm muita
estima. Aí nesse caso já fica mais confuso.
Resultava nos dias de hoje?: É o caso
presente do artigo, logo é nos dias de hoje que a acção decorre. E
é nos dias de hoje que não está a resultar. Vive mas anda por
andar. Jobbam quando têm que jobbar, ganham com pouco propósito.
Segmento de comédia aqui e ali e pronto, já está gasta a pequenina
fórmula dos Los Matadores. Será que vão querer remodelar o filho e
o sobrinho de Carlos Colón mais uma vez? Ou tem que vir o Carlito
pôr ordem nesta maluqueira toda?
The Quebecers
Vamos para um caso já um pouco maior e
que ainda desfrutou de algum sucesso. E estes até eram razoáveis,
em termos de gimmick. Eram parvos e era uma exploração de
estereótipos descarada, mas acredito que era essa mesma a intenção
e que dava para o efeito. E foi só pegar no ex-Campeão
Intercontinental The Mountie, mudar-lhe o nome e dar-lhe um parceiro
e estava pronta uma nova adição à divisão tag team. E que viria a
ter frutos. E o tema de entrada deles, cantado pelos próprios, era
hilariante e tem que permanecer entre os grandes de sempre.
Foi em 1993 que ainda viram o seu
percurso ficar rico. Mas apenas pareciam ter um propósito: gozar com
Canadianos e juntar-se à festa EUA vs Mundo que eles sempre insistem
em abordar. A forma de os inserir em tal era simples: colocá-los em
feuds com os Steiner Brothers que, a partir do “All American”,
iam expondo algum patriotismo e esperar que a história de Yokozuna
contra o país, com Lex Luger a servir de herói, desse os seus
passos. Estavam os estrangeiros todos juntos e os Quebecers faziam
parte da ceita, porque bem sabemos o quão maldosos são os
Canadianos, de modo geral.
O problema é que tirando isso também
não se arranjou muito mais para fazer. Não era uma equipa fácil de
virar Face, porque já tinham aquela gimmick muito garrida. Os gajos
foram feitos, à medida, para serem irritantes, não se vira isso de
qualquer maneira. E fora isso, resta pouco. Andarem sempre contra o
país, algo irrealista por parte de Canadianos, começa a cheirar mal
depois de muito tempo, especialmente se não for feito de forma forte
e que intimide – com Rusev já resulta muito melhor – e ficarem
apenas uma tag team com aquelas características para ir lutando, sem
que isso lhes sirva de grande propósito e andando lá por andar,
também não vale a pena. Se fosse nos dias de hoje, em que a divisão
de equipas orienta-se um pouco por esse meio, até eram capazes de o
fazer, mas não iam ter muita actividade seguida também. Acabou por
se esgotar e a equipa, tendo o seu tempo, os seus momentos e a sua
glória, não viu assim muita prolongação.
Como disse, não havia maneira de dizer
que eram uma má tag team. Eram bons Heels naquelas personagens e
entravam num conceito no qual a WWE parece que estará sempre
obcecada – o patriotismo cego e exagerado – logo podiam marcar
bem o seu lugar. Mas não podiam estar sempre na mesma história e
foi o que eventualmente aconteceu. Se calhar se quisessem tentar um
regresso nostálgico alguns anos depois, até conseguiam alguma
coisa.
Resultava nos dias de hoje?: Por um
lado, basta olhar para Rusev e para Cesaro perto da sua estreia, para
percebermos que ainda é frequente recorrerem ao “estrangeiro é
mau” e “USA! USA! USA!” com regularidade. Logo, se quisessem
arranjar uns Quebecers nos dias de hoje, faziam-no. Por outro, não é
com Canadianos que vão longe, se há povo que não faz mal a
ninguém. E ainda por outro, a malta de Quebec agora está mais
preocupada em emancipar-se do Canadá e tornar-se o seu próprio
território – com o Francês como língua materna – para estar a
querer chatear Americanos. E já tivemos os La Resistánce, não vai
há muito. Mas também, se o fizessem, acontecia o mesmo. A curto
prazo e com pouco para inventar depois.
The American Males
Mais um dos casos mais esquisitos,
antigos, menos lembrados e que, claro, tinham que pertencer à WCW.
Para acabar a listagem naquela nota familiar. Não é caso para se
apontar como uma equipa obscura, pois consistia de Buff Bagwell,
quando ainda lhe chamavam Marcus, e o seu parceiro Scotty Riggs.
Chegaram a ser Tag Team Champions por uma semana, numa feud com uma
equipa de alto calibre: os Harlem Heat. Logo anda ali pelo meio
termo.
O primeiro que se tem a apontar e que
se deve arrumar logo como o pior neste cenário: o nome. Não é nada
indicativo da gimmick da equipa, quando apenas se denominam como
“American Males”. Conseguimos perceber a sua nacionalidade e que
são do sexo masculino. Muito específico. Uma equipa constituída
por dois gajos, está claríssimo aí. Logo, o nome peca. A gimmick
que esse nome pretende representar é a de dois narcisistas obcecados
com o próprio corpo e com uma queda para as meninas. Nada de novo,
vê-se muito disto a qualquer altura. Uns mais bem feitos que outros.
Outro ponto que serve tanto a favor
como contra é que também tinham um tema de entrada bastante parvo,
que tanto podia irritar como ser hilariante. Eu dou sempre para a
segunda opção, sou esse tipo de gajo. Mas temos que ver que, para
irritar o público, tem que se fazer como deve ser. Senão... Começam
a aparecer cada vez menos. O mais provável é que nem se tenha
devido a isso, mas sim porque já não havia assim muito mais para
inventar quando a gimmick, apesar de bem flamejante, ainda era
genérica. E dois gajos com a mania que são bons e que a sabem toda
é algo que dá para segmentos engraçados, mas para feuds, pega-se
basicamente no nada e avança-se com feuds genéricas que apenas têm
segmentos com gajos que têm a mania que são grandes machões. Fica
pouco.
Daí que restasse pouco após a
rivalidade com os Harlem Heat, houvesse muito vaguear, o sucesso
fosse pouco e acabassem por dispersar. Mas não acabaram com eles de
forma leve, foi logo ao fazer Bagwell juntar-se aos nWo. E ainda foi
um “big deal” porque era em 1996, ainda não era aquela altura em
que a vossa avó podia passar pela arena da WCW e já se podia juntar
aos nWo. Esgotou-se. Talvez por não terem trabalhado o suficiente na
equipa. Podiam dar num “comic relief” decente e, através dos
seus segmentos e atitudes arranjarem umas feuds com isso como base.
Claro que não seria para sempre, mas sempre deixava uma marca.
Resultava nos dias de hoje?: Faz-se
disto a qualquer altura. Se juntassem o Tyler Breeze a alguém era
nisso que dava. Mas esse está bem por si. Mas é so quererem e fazem
uma equipa destas. Para ir lutando de vez em quando no Main Event
porque actualmente também não se aproveita muita coisa a partir de
muita coisa.
Creio já ter aqui uma boa colecção
de cromos de todas as cores e tamanhos. Uns que vocês conheçam
actualmente, que se lembrem, que não se lembrem, que nunca viram
mais gordos. É disto que faço nestes artigos. Espero que tenham
gostado e que ainda dê para este velhinho Slobber Knocker
sobreviver, após já ter visto melhores dias de feedback. Mas como
nunca perderei o gosto em escrever para vocês que ainda me lêem,
convido-vos como sempre a participar nos comentários ao assunto e na
enumeração de outros exemplos. Para a semana não estarei cá, mas
lá tentarei cá constar com novo assunto na seguinte, quiçá com
algum balanço do ano de 2014 que chega ao fim. Ainda em relação ao
assunto do artigo, algo em que pegar:
“Acham que gimmicks notáveis fazem
falta para enriquecer uma divisão de equipas?”
Até à próxima e desejo a todos umas
boas festas. Feliz Natal a todos e que acabem o ano numa nota alta
para entrarem em 2015 com o dobro da força! Tudo de bom para vocês!
Cumprimentos,
Chris JRM