Slobber Knocker #143: Fins
Sejam bem-vindos a mais uma edição do
Slobber Knocker que já chega numa altura em que a Wrestlemania já é
vista com alguma distância e, em alguns casos, também algum
saudosismo. Daí que parta para novo assunto e até já vou directo a
ele, sem me rodear muito.
Disse na conclusão do Slobber Knocker
anterior que trazia um grande e importante anúncio e nem me vou
estender muito para lá chegar quando escreverei este artigo a partir
dele mesmo. Logo, posso adiantar de imediato, um pouco a sangue frio,
mas sem desvalorizar qualquer suspense ou emoção que tal anúncio
possa trazer. E é muito simplesmente o seguinte:
Este é o último Slobber Knocker que
escreverei.
Não é uma decisão fácil, não é
uma desistência, muito menos é um “walk out”. Não vou para
longe e é precisamente longe que eu não estava a ver o Slobber
Knocker a ir nos seus últimos momentos. Estava mau? Pessoalmente,
não acho. Um pouco mais arrastado e não com a mesma forma dos seus
antigos dias? Talvez. Mais difícil de conseguir um tema todas as
semanas e apresentá-lo com a qualidade que sei que todos vocês
merecem? Essa parte posso dizê-lo eu que sim. E tudo isto não é
para dizer que já não sinto vontade de o escrever, sempre adorei
este hobby, o certo é que achei que a saída certa era colocar-lhe
um ponto final digno antes de se estragar.
Se tive pena e pensei se era muito cedo
e podia parecer desistência mesmo que eu soubesse que não era?
Pensei e reflecti bastante sobre o artigo. Três anos. Quase cento e
cinquenta edições. Passei por quatro Wrestlemanias, vi todo o tipo
de voltas a acontecer no wrestling. Quando comecei não havia uma
divisão de equipas, agora até rouba o show de vez em quando.
Apanhei o reinado histórico de CM Punk e ainda pude vê-lo a ir-se
embora, tudo enquanto aqui estava. Tipos como o Trent Barretta e o
Tyler Reks estavam empregados quando comecei e alguns favoritos
actuais meus como o Tyler Breeze, nem sabia quem eram. O “NXT
Redemption” era uma coisa que existia e cá estava eu para ver um
“NXT” de cara lavada tornar-se o melhor programa semanal da WWE.
Tudo isso se passou numa fracção de tempo em que eu estive por
aqui, para poder comentar, opinar ou falar de algo completamente
diferente. Fui adorado, elogiado, aclamado como um dos melhores
quando apareci. E também fui odiado, questionado e chamado de “WWE
Kid”, mas acho que desse rótulo ninguém aqui se safou. Logo até
nem podia ter uma conclusão mais positiva: o Slobber Knocker chega a
esta altura em que escrevo isto, como um artigo completamente
realizado, completo, sem nada a provar e sem deixar alguma coisa por
fazer. Não sei qual será o seu lugar na história do
WrestlingNotícias ou da comunidade jornalística amadora online
sobre wrestling... Mas na minha história pessoal, sei que tem um
lugar prestigioso e nunca o deixei ir abaixo. Que seja um fecho digno
e em grande!
E também gosto de pensar que todas as
coisas boas têm um fim. E isto também, aparentemente, não sei se
conta como uma coisa boa. Mas porque não falarmos um pouco sobre
esse assunto, antes da babosa despedida – que não é uma despedida
assim tão despedida, mas depois explico-vos – e abordar algumas
das coisas que chegam ao seu fim? É que nenhuma delas morre!
Reinados
É uma coisa que dá valor ao título e
ao reinado é o tempo que ele dura. Aquele hábito de dizer quantas
vezes é que alguém já deteve um certo cinto é muito bonito mas
também é sinal de que ele já saltitou muitas vezes e que não é
assim tão difícil obtê-lo. John Cena tem um recorde impressionante
no que a isso diz respeito e apenas um homem lhe está à frente. Mas
temos que ver que Cena tem 15 títulos mundiais numa década e pouco
de carreira, enquanto Ric Flair obteve os seus 16 ao longo de uma
extensa carreira. Valoriza-se mais uma maior quantidade de títulos
em menos tempo? Se quiserem, mas por mim não ia por aí, mesmo que
eu também goste de recorrer a número de vez em quando.
Então olhemos a um caso recente. CM
Punk. Antes de achar que era fixe por-se a andar e ir para a porrada
a sério, Punk estava no topo. Era um topo algo fosco porque era um
topo que não estava no topo nem tinha direito a fechar os PPVs. Mas
era o topo. E assim o foi por um longo tempo, CM Punk entrou para os
livros de história de wrestling para a contagem dos maiores reinados
da história ao deter o cinto por mais de um ano. Foi um favor que se
fez ao cinto, visto que antes disso ele mudava de mãos com uma
rapidez de deixar o Vince Russo sorridente. Chegou ao ponto em que se
contava cada dia como um anúncio, dando cada vez mais valor e louvor
àquele impressionante reinado. Para mostrar que isso até valia mais
que uma data de títulos a murro. Mas, por muito bom e impressionante
que isso fosse, tinha que chegar ao seu fim. E para mostrar o difícil
que era tirar-lhe aquele cinto das mãos, tiveram que recorrer a
gente que nem costuma estar ali – ficou The Rock encarregue de
fechar aqueles mais de trezentos dias com um People's Elbow.
No entanto, deve sublinhar-se que CM
Punk estava a dar valor àquele cinto, a glorifica-lo e a dar-lhe
uso. Isso também é importante e até é o mais importante, senão
um gajo ganha o título, esconde-o e não o perde durante anos por
não o defender e pronto, é um grande Campeão. Não chega e por
vezes um longo reinado acaba por desvalorizar em vez do contrário.
Pegue-se noutro caso recente e também de alguém bastante popular e
talentoso. Ainda nos Shield, Dean Ambrose foi United States Champion
e, sabendo nós como ele é, podia ter tido um reinado fantástico,
ainda para mais com os seus parceiros sempre por perto. Em vez disso,
colocaram sempre os Shield activos em problemas paralelos e o título
tornou-se um mero adereço e parecia estar lá para lhe segurar as
calças. Passavam-se semanas, meses, sem uma defesa de título e as
pessoas esqueciam-se que o título existia e que um gajo que até
andava por vezes a brincar em main events era o seu Campeão. Esse
reinado também teve que acabar e foi às mãos de Sheamus e Ambrose
ficou com um recorde recente de um longo reinado. É mencionado mas
não é sentido, não foi um reinado como deve ser.
E seja com reinados dos bons ou dos
pobres, por muito longos que sejam têm que chegar ao seu fim, senão
um gajo morre agarrado ao cinto e nem assim. Até mesmo o mais
impressionante recorde de Bruno Sammartino viu o seu fim após quase
8 anos, às mãos de Ivan Koloff – que, ironicamente, apenas teve o
título por um mês. Bob Backlund também conseguiu um recorde
impressionante nos seus tempos, com 4 anos a servir de Campeão da
WWF, até o Iron Sheik quebrar esse feito – para também largar o
título em Hulk Hogan um mês depois. Todo o reinado encontra o seu
fim e assim tem que ser em muitos anos de história. É o mais básico
dos aqui listados.
Streaks
Também é um feito enorme para dois
indivíduos. Para aquele que se manteve invicto durante um
determinado tempo e para aquele que consegue ser o privilegiado a
obter a proeza de romper essa invencibilidade. Por vezes streaks
também se podem dar dentro de um reinado, se tivermos um Campeão
que, mesmo sem ser em defesas de títulos, não perde. Dificulta a
arranjar candidatos mas arranja-se. Daí que não optem assim tanto
por isso, mas ainda pode acontecer de vez em quando. Alguns
simplesmente constroem streaks suficientemente impressionantes para
que quase valham mais que um título. Difícil enterrar alguém que
foi invencível por tanto tempo.
Um caso recentemente rompido é o de
Rusev. Isto na sua chegada ao plantel principal, ele até teve uma
estreia muito mal pensada no NXT. Estreou a sua gimmick de Alexander
Rusev contra o visitante Dolph Ziggler, que não vinha para perder.
Então vejam nos registos – o monstruoso e até então invicto
Rusev estreou no NXT com uma derrota. Rapidamente recuperaram-lhe o
ímpeto e quando subiu para a “Primeira Liga”, manteve-se sem
perder até à Wrestlemania deste ano. Quase um ano dessa
brincadeira. É claro que coube a John Cena ser o tal que conseguia,
mas até lá Rusev devastou, passou por cima de meia dúzia de
ex-Campeões Mundiais, ganhou o United States Championship e escarrou
na pátria Norte-Americana sempre que teve oportunidade. Melhor
“monster heel” que já construíram em anos, arrisco dizer desde
talvez o Umaga. Duvido que consigam ainda enterrar este, vai
demasiado lançado. Porque teve uma grande streak e, como já disse,
até essas têm que acabar.
Mas quando se fala em streaks, há
sempre um nome que sobe logo à atenção de qualquer um. Falando
daquelas streaks que alguém tem depois de estrear em que se mantém
sem perder, há muitos, nem dá para estar a pensar em todos. Temos
que nos virar para um caso diferente e único. E se alguém em todos
os seus abundantes e longos anos de carreira nunca tivesse perdido
naquele gigante palco que é a Wrestlemania? Bem, aconteceu com
Undertaker que, por 21 anos – ele, na verdade, falhou duas
Wrestlemanias, logo estende-se para 23 anos – nunca perdeu o seu
combate na Wrestlemania. Começou casualmente, depois notaram, depois
quiseram mantê-la. Depois tornou-se o seu único propósito e
voltava anualmente apenas com o propósito de defender essa streak,
enquanto Superstars se mostravam sedentas de tentar a sua sorte.
Undertaker tornara-se um troféu tão grande ou maior que um título
e todos cobiçavam o impossível. A ideia que todos tinham e
esperavam era que esta streak chegasse ao fim intocável. Apenas
acabava com a carreira mas nunca era rompida. Mas, como todos aqueles
rostos da Wrestlemania XXX mostraram, apenas ficou o choque quando,
na tentativa da vigésima-segunda vitória consecutiva, uma besta
como Brock Lesnar consegue o impossível e derrota Undertaker na
Wrestlemania. Olhando para o Lesnar dos últimos tempos, apenas fez
sentido e esta foi a catapulta para o tornar naquela besta temível
que tem estado no topo da cadeia da WWE, no que diz respeito a
títulos.
Seja com um “Who's Next?” de
Goldberg, um Jay Briscoe que já não sofre um pin há coisa de dois
anos, perdendo apenas em situações irregulares ou combates com
estipulações diferentes, ou uma lenda que simplesmente não perdia
na Wrestlemania, streaks são algo que existirá sempre e que elevará
sempre um competidor a patamares gigantes – um falhanço notável a
fugir à regra pode ser Crimson, paralelismo propositado que a TNA
apresentou, a quem lhe deram uma longa streak que a romperam de má
forma, tornando-o jobber de imediato e permitindo o seu
desaparecimento de TV até à sua saída. Mas até essas encontram o
seu fim eventual. Sempre com o propósito de elevar alguém – quão
bem visto fica aquele que consegue ser o “tal” - o “1” em
“21-1” é um perfeito exemplo? Pronto, em exemplos aqui
apresentados, John Cena e Brock Lesnar não são propriamente tipos
com algo a provar, mas entende-se a ideia, vá.
Carreiras
Um caso bem maior que os dois
anteriores. Afinal os dois encontram-se dentro deste. Assim que acaba
um reinado, entra-se no trabalho de caça ao próximo e após o fim
de uma streak, a vida continua e prossegue-se. Tudo isso faz parte de
uma carreira e essa aí é que é a derradeira, no que diz respeito a
acabar. Quando um lutador acha que já deu tudo o que tinha a dar, ou
vê-se obrigado a cessar actividades e deixamos de os ver em ringue.
Umas vezes de forma mais digna, outras vezes de forma forçada, mas
acaba por ser sempre triste ver um competidor favorito a colocar fim
à carreira. Mesmo que tenhamos que compreender que eles são apenas
humanos e até estão a fazer algo bem mais puxado e perigoso que
muita coisa que muita boa gente faz.
Alguns ainda esticam a coisa e nem
sempre corre para o melhor. Alguém tinha que dizer ao Ric Flair que
não fazia mal reformar-se quando a figura feita em ringue já não
era a melhor. A muitos ex-ECW também convém dizer-lhes que enumerar
a quantidade de vezes que se retiraram não tem a mesma graça e
encanto que enumerar títulos, mas muitos parecem que gostam de
brincar com isso e estão sempre a retirar-se e a voltar. E nunca é
bom para um lutador, por muito que ele procure impressionar com a sua
longevidade, levar com cantos de “Just retire” - e não, o Big
Show há 2 Raws atrás não foi o primeiro – que só indicam que já
não o querem ali.
No lado contrário, é sempre triste
ver alguém ter que pendurar as botas antes do tempo por ser forçado
a tal. Só mostra o perigo que vem com esta modalidade. Quem não se
lembra do Hall of Famer Edge quando ele disse ao público, de
lágrimas nos olhos, que já estava a “lutar em tempo emprestado”
e que tinha que se retirar se não queria acabar numa cadeira de
rodas ou, pior, morto. Custa ver um Superstar de topo, ainda novo,
ainda capaz de dar espectáculo e a manter-se como um dos favoritos
dos fãs, a ter que se retirar para sobreviver. E não, isso não é
uma desistência, é um acto de uma força e coragem imensos. Por
vezes até existem carreiras que parece que acabam antes de começar.
Actualmente vemos Corey Graves na mesa de comentários, mas nunca foi
essa a sua ambição inicial. Mas lesões obrigaram-no a retirar-se
do ringue antes de ter a sua verdadeira chance, ainda era ele um
Superstar embrionário. Dói sempre mas, dados os perigos da
profissão, é algo com que um lutador já deve contar quando se mete
na indústria.
Mas para além desses casos negativos,
também existem os bons. Quando alguém se aposenta ainda numa boa
altura e fá-lo em nota alta. Digamos que o faz antes que seja tarde
demais, ainda tinha algo para dar mas preferiu retirar-se enquanto
ainda apresentava uma boa forma, numa etapa da carreira em que já
não deixa nada por fazer nem tem nada a provar. E sai em grande,
deixando apenas uma boa memória. É pena a perda, mas vale a
dignidade. E um caso que ainda está relativamente recente também é
o de Shawn Michaels. Vai para tudo menos para novo mas nota-se que
ainda há ali forma física e se calhar ainda hoje se o chamam a sair
da reforma, ele dá espectáculo. E se não se retirasse logo, ainda
tinha genica para dar grandes combates. Mas achou que aquela era a
altura certa. Shawn Michaels, que tem ele por fazer? E não é ele um
Superstar demasiado grandioso e lendário para ver a sua carreira ser
manchada por um forçado prolongamento? Então qual foi a maneira que
ele achou melhor de sair? Assim de forma simples, roubando o show com
Undertaker – contribuindo para o alargamento da streak deste – e
dando um dos melhores combates de sempre. Até parece fácil. E se
calhar até é fraco sair assim. É das melhores formas de se retirar
e não muitos o conseguem dessa forma. Shawn Michaels provou a sua
classe ao retirar-se de forma definitiva – houve uma primeira
reforma mas como era o Shawn Michaels da década de 90, muitos
questionam a sua veracidade – antes de estar a arrastar-se e com um
dos grandes combates da sua vida. Deixa a vontade de vê-lo mais? Até
pode deixar, mas assim é que é uma saída digna e antes acabassem
todas as carreiras assim.
Por vezes o mais trágico, por vezes o
mais épico, mas também carreiras têm elas que chegar ao fim. E com
essa análise a estes casos a que já assistimos muitas vezes no
nosso dedicado acompanhamento de wrestling, também chega ao fim este
artigo. Mas, para esclarecer qualquer confusão, a minha “carreira”
ou o que seja, como escritor/qualquer coisa aqui por estas bandas é
que não chega propriamente ao fim.
É verdade que este é o último
Slobber Knocker mas não fujo para longe. Enquanto aqui no galardoado
WrestlingNotícias me aceitarem como membro da família, farei sempre
parte dela, quer seja apenas a ver de perto ou como um fã que
comenta as coisas com uma mera opinião de fã – que foi o que eu
sempre fiz. Nunca poderia deixar para trás tal “gig” tão
importante como a minha primeira crónica, a minha primeira
emancipação de blogs pessoais, a minha primeira exposição a um
público maior. Comecei em meros blogs para meia dúzia de leitores,
em ambas as áreas que escrevia e foi com o Slobber Knocker que me
lancei. Actualmente já só escrevo como integrante de grandes
equipas e para bons públicos – se estiverem interessados em ler
uma entrevista com os Call of the Void ou saber a que soa o maisrecente álbum dos Anaal Nathrakh, podem sempre dar uma espreitadela
à minha outra área de escrita – e devo tudo isso ao Slobber
Knocker. Qualquer coisa que venha a fazer, quer seja a nível amador
ou profissional, dentro desta área, devo-o ao Slobber Knocker. Devo,
deveras, muito ao Slobber Knocker que só me trouxe boas coisas. O
que automaticamente significa que devo muito/tudo a vocês que
estavam cá para ler, comentar, elogiar, criticar, o que fosse. Logo
não tinha outra maneira de concluir este já antiguinho espaço do
que com um sincero agradecimento a todos vocês que tornaram a
longevidade deste espaço possível e que facilitaram o trabalho e
tempo que depositei a gastar o teclado para vos escrever todas as
semanas que pude. Mais uma vez, um muito obrigado por tudo, não sei
se vos conseguirei alguma vez repagar.
No entanto, isto pode ser uma despedida
do bom Slobber Knocker mas não é uma despedida minha. Convido-vos a
estar sempre atentos porque posso sempre aparecer por qualquer lado.
Vão mantendo o olho, porque não vou para longe, aliás, não vou
para lado nenhum. Estejam atentos ao site, estejam atentos a novos
espaços – e deixo já o “plug” para os novos espaços que têm
vindo a aparecer aqui no WrestlingNotícias, com novos escritores,
cuja qualidade mostra que isto está bem entregue – e até vos digo
para estarem atentos aos velhos espaços. Quem gosta de ler a minha
escrita pode contar com algum “pop up” meu a certa altura. Volto
a dizer-vos para estarem atentos ao site, mas acredito que já
estejam de qualquer maneira.
E chego à fase em que concluo o artigo
e passo a palavra a vós, porque é algo que faço sempre e que não
o deixarei de fazer na sua última edição. Também acho que deva
voltar a agradecer-vos visto que, mesmo que já seja repetitivo, não
ache que seja suficiente todas as vezes. Comentem o assunto que
abordei e se quiserem dar a vossa derradeira palavrinha em relação
ao espaço, convido-vos a fazê-lo. Se eu o fiz e estou deste lado,
só um leitor o fará melhor.
Agora a parte diferente e que se calhar
até fica mais triste aqui. Aqui no final era a parte onde sempre
dizia que voltaria para a semana se pudesse, com um novo tema que
esperava que agradasse. Bem... Desta vez... Não estou cá na próxima
semana para mais um Slobber Knocker. Sei que este artigo não é
nenhum HBK vs Undertaker para fechar o espaço, mas apenas espero que
ele tenha tido uma retirada das dignas. Mais uma vez, um muito
obrigado a todos e até uma próxima, quando aparecer com alguma
coisa.
Cumprimentos,
Chris JRM
Chris JRM
“Slobber Knocker has left the
building.”