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DezTaques da Semana (16.08.2015 - 22.08.2015)


Bem-vindos a uma algo atrasada edição do DezTaques da Semana. Quando digo also atrasada, quero dizer algo como "Já não está o SummerSlam a dar?" Mas isso é preocupação para a próxima edição. Esta edição foi um pouco atrasada pela integração do Takeover, que foi um dos principais factores dominantes desta semana. Mas aconteceu muita coisa.

Olhemos a esta agitada semana que antecipa o grande evento do Verão:

10 - Juntem-se todos


Para parecer muitos. É o que se tem feito nestes últimos passos em direcção ao SummerSlam, quando já não há mais para desenvolver na própria feud. Combinam-se as feuds e fazem-se combates de causar as delícias ao Teddy Long. Como abertura do Raw, fundiram-se duas das principais feuds do midcard alto ou pré-main event se isso for alguma coisa que exista. Cesaro juntou-se a Randy Ortono para bater e combinação de Kevin Owens e Sheamus. Foi o Mr. Money in the Bank a perder ímpeto com aquela mala e a ficar por baixo. No Smackdown é que foi a festa toda. 8 marmanjos num só ringue, assim que destacaram outra feud da mesma secção do card: De novo Orton e Cesaro, desta vez acompanhados por Roman Reigns e Dean Ambrose, enfrentaram de novo Owens e Sheamus agora acompanhados pela família rival dos outros "bros", Bray Wyatt e Luke Harper. Numa opção duvidosa, voltaram os Faces a vencer, sem escapar ao festival de finishers que acontece sempre nestes combates. Nada indica que no SummerSlam venha a ser este festival de vitórias dos bons. Senão sabe esquisito - e o Sheamus fica a parecer um parvo absoluto.

Nota: Os conflitos entre Reigns/Ambrose e a Wyatt Family só entraram aqui nesta combinação no Smackdown. No Raw, entenderam-se em one-on-one, com Roman Reigns a bater Luke Harper. E cada vez falam mais naquela irmandade e amizade entre Reigns e Ambrose. Agora sim já começa a cheirar a Heel Turn.

9 - Revolução com Campeãs


A tal "Divas Revolution" continua e espera-se um bom combate no SummerSlam. Este "espera-se" também se traduz como um "espero bem que sim". Até lá também procuram todo o tipo de diferentes combinações entre as três equipas como o confronto que viu Becky Lynch das PCB a vencer Tamina das BAD no Raw ou no Smackdowna triple threat em que Brie Bella bateu Becky Lynch e Sasha Banks, algo que não foi mal pensado, lá porque as Bellas podem ser apontadas como a principal razão para a revolução de Divas e convém mostrar que as novas são fortes, mas as Bellas também não têm sempre que ser as pategas que não lhe pegam uma, ainda para mais quando é lá que está a Campeã. Mas o principal destaque foi para o Raw, onde se deu um combate "Champion vs Champion", com a Campeã das Divas Nikki Bella a enfrentar a NXT Women's Champion Sasha Banks. O resultado foi para colocar a dominante Campeã principal a pau: Sasha Banks, a Campeã de "desenvolvimento" venceu. E isto ainda tem muito para dar e não haverá descanso enquanto alguma das novas - e vai ser Charlotte ou Sasha - não lhe retirar o cinto.

8 - He's here to show the world


Continua a zaragata entre Lana e Summer Rae e, neste Raw, Rusev venceu Mark Henry com facilidade. Lana andava por perto. E já era para armar estrilho com Summer Rae. Não tardava nada e já lá tinham largado os sapatos outra vez. Já nem sei porque os levam. Uma estalada resolveu o assunto com Summer Rae mas faltava resolver-se com Rusev. Para esse tinha outro plano. E regressa Dolph Ziggler!! Vem o "Show Off" da sua baixa/filmagem e escorraça Rusev, acabando por desafiá-lo para o já vasto card do SummerSlam. Aceite e temos mais um combate, já vai em dez. No Smackdown, Ziggler e Lana deram uma promo com pouco propósito além de apresentar Ziggler de volta ao mundo e vender um pouco o combate do SummerSlam, já que foi marcado um pouco encima da hora. O engraçado é que a promo melhorou quando veio Rusev fazer as ameaças e até bateu Ziggler na promo, visto que o ex-Campeão Mundial estava algo mais voltado para as piadolas. No SummerSlam, estou legitimamente curioso para saber quem vence. Não vejo a derrota conveniente a nenhum.

Nota: Aquele pop que Ziggler teve ao regressar? Isso significa que quando um Superstar é mesmo bom e os fãs gostam mesmo dele, podem colocá-lo na pior história possível que ele ainda é recebido como um Deus na Terra.
Nota2: E eu ainda quero uma bandeira daquelas.

7 - A estreia, a visita e os novos Campeões


Também há forma de incorporar vários acontecimentos de relevo no Takover: Brooklyn num só ponto. Foram os outros momentos que também ajudaram a enriquecer o evento, para não ser só "aqueles dois grandes combates e o resto" Foram dois grandes combates e:
- A estreia de Apollo Crews, após muita antecipação e até alguma demora em conseguir-lhe um nome sequer. Derrotou Tye Dillinger num combate simples mas que nos mostrou aquilo que já se esperava: ele nem é nenhum atleta espectacular nem nada;
- A visita que Jushin Thunder Liger foi tão bela como se esperava. Derrotou Tyler Breeze num combate muito bom onde até Breeze, já habitualmente um tremendo wrestler, colocou coisas novas sobre a mesa. Liger pode já não ser o que era há umas décadas atrás mas encontra-se muito bem para a sua idade e consegue justificar a sua presença como meramente nostalgia. As interacções com Tyler Breeze e os seus maneirismos só contribuíram ainda mais para a excelência desta abertura. Foi um bom momento de "mark out";
- Os Vaudevillains derrotaram Blake & Murphy pelos NXT Tag Team Championships e tornaram-se os novos Campeões. E foi num combate que até se revelou melhor que o que eu esperava. Todos os seus integrantes são bons em ringue sem ser nada de muito especial mas neste combate parece que se superaram. A reacção aos Vaudevillains e a sua conexão com o público só mostram que dar-lhes o título foi bastante merecido e uma boa escolha. Mas afinal o que é que fica a embelezar tudo isto ainda mais? A companhia que os "gentlemen" trouxeram para tomar conta de Alexa Bliss... Blue Pants! Dos pops da noite... Numa noite bem recheadinha de pops.

Nota: Agora que já temos o Apollo Crews e se espera/exige uma boa construção e um bom futuro... Foquem-se também no "Perfect 10" Tye Dillinger, que o tipo é bom e a gimmick está bem over.
Nota2: A entrada de Breeze volta a ser digna do evento e do adversário que tinha.

6 - Turning Point


Mais uma vez foi uma semana recheada e com necessidade de acomodações. Calhou na semana em que a TNA voltou a apresentar um especial - muito próximo do anterior - onde posso agrupar os principais culminares. Foi o Turning Point e vejamos que pontos de importância lá foram abordados:
- Abriu com Mr. Anderson a fazer uma "open challenge" respondida por Bram, porque ninguém esperava isso. Era um semi-Ladder match em que tentavam aceder ao microfone pendurado por cima do ringue para a sua utilização mas que não definia o vencedor. Claro que recorreram a muitas mais armas e, com o próprio microfone, Anderson finalmente vingou os ataques de Bram e venceu com um estouro do seu objecto predilecto na testa do Inglês;
- As Dollhouse continuam a ser bookadas como fraquíssimas. Gail Kim sozinha tem dado conta delas com facilidade e voltou a ganhar em cenário handicap. Presa numa jaula com Jade e Marti Bell, venceu e continua a querer Taryn Tarrell;
- Drew Galloway tem uma forte suspeita em relação a quem o atacou na semana passada e o deixou fora do combate King of the Mountain. O seu antigo parceiro e agora arqui-inimigo Eli Drake, com quem pensa ajustar contas num combate sem desqualificações. Saiu um combate bem jeitoso e desta vez Drew Galloway, aproveitando uma mesa posta por Drake, conseguiu sair vencedor. Não acho que a vingança esteja completa;
- Foi colocado um ultimato em Ethan Carter III em relação ao seu TNA World Heavyweight Championship. O que me deixou confuso porque jurava que este combate já tinha ficado marcado na semana anterior. Tenho que prestar mais atenção. Mas oportunidade foi dada ao novo King of the Mountain Champion PJ Black, da GFW, de competir pelo título e EC3, a resistir à ideia, tinha dois remédios: ou defendia o título ou esse lhe seria retirado. Seguiu a opção lógica e até venceu de forma limpa, ficando finalmente a parecer algo mais forte.
Continuam com grandes planos para a próxima semana ao anunciar 3 campeonatos em TV.

Nota: Aquela swanton do Anderson para a mesa pareceu bem perigosa...
Nota2: No backstage, Velvet Sky perseguiu Taryn Tarrell até a encurralar com Gail Kim que a algemou. As duas Knockouts prometeram fazer Tarrell pagar e Velvet disse à câmara que não precisavam de ver o que ia acontecer. E com isso tudo, se calhar queriam que os espectadores só tivessem pensamentos puros, não?
Nota3: Em relação ao mesmo segmento, pensava eu que esta recente gimmick de Velvet Sky simplesmente não falava.
Nota4: Que raio tinha o Eli Drake vestido na promo antes do combate? Seria aquilo para fazer com que a primeira pergunta, ao vê-lo, fosse "Que raio está este gajo a usar?" para substituir a habitual "Quem é este e de onde veio, mesmo?"
Nota5: Com Galloway e Drake ainda em feud, fica a minha pergunta: o Micah ainda é uma cena que existe?

5 - Mais um prestigioso torneio


Assim foi mais uma edição do célebre G1 Climax, tradição já de longa data na New Japan Pro Wrestling. Ainda não foi coisa que pude acompanhar, dado o meu atraso e pouco aprofundamento em relação ao wrestling Japonês, mas fui acompanhando de longe. O que se garante é que a recepção foi fantástica e, mais uma vez, entregaram um evento de uma qualidade invejável. Destacaram-se algumas surpresas pela positiva como o caso de Michael Elgin, vindo aqui dos lados mais ocidentais, com muito mais historial na Ring of Honor a ter um desempenho aclamado. Destaca-se também, claro, a presença dos Bullet Club que ocuparam bem os blocos, a obrigar a confrontos entre parceiros. A óbvia figura de destaque foi AJ Styles, um potencial vencedor. A grande final, outro alvo de imensas aclamações foi entre o sempre peculiar e cada vez mais marcante em toda a cena actual do wrestling, não só no Japão, Shinsuke Nakamura e Hiroshi Tanahashi. Foi o veterano Tanahashi a sair vencedor que, já com muita estrada de carreira e 38 anos de idade, não mostrou qualquer sinal de abrandamento e aguentou muito bem com a malta jovem. Aceita-se perfeitamente a sua vitória em mais um excitante torneio G1 Climax. Com certeza que fãs já salivarão pela 26ª edição no próximo ano.

4 - Contrato para o desastre?


Já está oficializado para o SummerSlam o embate que coloca o WWE World Heavyweight Champion Seth Rollins a enfrentar o United States Champion John Cena. Com ambos os títulos em jogo. Rollins começou por dar uma promo que voltou a tocar no velho assunto de "Cena a manter todos embaixo na última década", afirmando que Cena é uma doença e Rollins é a cura. Muitos membros do público estavam do seu lado e aplaudiram essas palavras. Quando veio Cena responder, também ele sabe dar bom uso às palavras e defendeu a sua parte, já falou naquele sagrado número 16 ainda detido por Ric Flair e ainda trouxe Triple H ao barulho, mencionando a fé que ele tinha em Rollins e no seu desejo em proteger o legado de Flair. Lá acabou com uma boca a dizer que o Triple H nunca foi a "bitch" de Ric Flair, assinou e foi embora deixando Rollins desorientado. No SummerSlam, muitos dedos se cruzam para que Cena não saia de lá com aquele tal 16º reinado histórico, mas bem sabemos que será uma plateia dividida.

Nota: Este segmento não acabou em pancada!!!!

3 - No mesmo edifício, ao mesmo tempo!


Ainda acho caricata a forma como venderam isso. Não era um confronto, um "face off", apenas estavam no mesmo edifício à mesma hora. Até queria este tipo de hype à volta de estarem os dois no mesmo centro comercial à mesma hora. Mas também penso isso, em parte, por ser um idiota muitas vezes. Mas depois de uma promo críptica de Undertaker, rodeado de púrpura, o segmento tinha que culminar e fechar o Raw: vêm Lesnar e Heyman para o ringue e Heyman canta. Sim, canta. É o que Heyman pode fazer, já não lhe chega destruir arenas com promos normais, também pode desatar a cantar e roubar o show todo para si. Porque é o Heyman. Mas a sua cantoria foi interrompida por Undertaker que lá pôde levar as mãos a Lesnar e sair por cima no confronto, mesmo que recorrendo de novo ao golpe baixo. Agora analisemos este Undertaker: voltou em benefício de Seth Rollins e voltou como um mau perdedor que já vem atrasado; serviu-se de um golpe baixo para ganhar vantagem; reencontrou Lesnar no seu estado-natal onde já se esperaria que a plateia estivesse toda do lado da Besta; interrompeu um segmento de Heyman que já se sabia que ia ter os fãs rendidos; voltou a recorrer ao golpe baixo; posou sob uma chuva de apupos por atacar de forma duvidosa um herói local. É simples: mesmo sendo praticamente impossível virar Undertaker Heel nos dias de hoje, nota-se o trabalho em fazer dele, pelo menos, O Heel nesta história em particular. E têm sucedido. Veremos como será no SummerSlam. Espera-se uma plateia dividida. Mas não sabemos o que esperar de acção em ringue.

Nota: Lembram-se quando William Shatner foi convidado no Raw a "cantar" as músicas dos Superstars à boa maneira Shatner? Pronto, agora exijo isso com Heyman.
Nota2: A cor roxa a rodear Undertaker parece servir de "throwback" ao "old school" Undertaker que incorporava bastante desta cor na sua attire e na sua personagem. Aqui ficou mais a parecer que estava numa área tóxica em quarentena.

2 - Show roubado pelas meninas


They did it again! Mais uma vez se debate se o prémio de combate da noite é atribuído às meninas e com razão. Mais um combate magnífico que conseguiu deixar ambas muito bem vistas, que explorou muitíssimo bem os seus dotes atléticos em ringue e mostrou aquilo que já se sabia, que também dominam o factor psicológico. Uma bela história contada em ringue, Bayley foi sempre a underdog com credibilidade e teve todos os momentos de que nos convencia de que ia vencer, como também houve o contrário. Conseguiu o fecho com um fantástico spot, já toda a plateia estava rendida ao combate e explodiu, mandando o telhado aos ares, com o final e com Bayley a tornar-se, finalmente, na Campeã da aclamada divisão feminina do NXT. O único melhor que tudo o que já tinha acontecido foi após o combate quando Charlotte e Becky Lynch se juntam à celebração e abraçam a nova Campeã, sem deixar de fora a anterior Campeã que também felicitou a sua rival com um emocional abraço. Celebração conjunta, abraços à Kliq, referências às Four Horsewomen e um público que já se tinha deixado levar pela emoção deste momento que até se alega que se tenha estendido para além do que lhes foi permitido. Mas quem raio se importa com isso?

Nota: Aquele spot em que a Bayley não dá a volta no ar completa a tempo e a cabeça ainda faz um mínimo contacto com o chão. De arrepiar.
Nota2: Ah e diz que a Sasha Banks também tem mais trabalho para esta noite...

1 - A escada para o topo


O antecipado combate que volta a colocar estes dois talentos favoritos a disputar o NXT Championship. Mas desta vez não era um combate normal, tinha que ser no sempre perigoso, arriscado e belo de se ver Ladder Match. O paranóico Owens não confiava nos árbitros depois das afirmações de Regal que confessou estar morto por vê-lo perder logo exigiu que as coisas se decidissem subindo uma escada. Deu-se o combate, a malta ainda a recuperar o fôlego do combate anterior de Divas e nem pôde porque aqui as coisas também não podiam ser simples. Sem se matarem ou se partir ao meio, souberam como dar espectáculo e roubá-lo para si. Com as novas ocupações de Owens no plantel principal, já se esperava que fosse Bálor a vencer e a reter. Fê-lo depois de um Coup de Grace do topo da escada, só para o "Holy shit" e já depois de uma ameaça de Owens de o partir ao meio com uma perigosa manobra do topo da tal escada. Bálor celebrou com os fãs que podiam ir para casa satisfeitos com mais um fantástico Takeover.

Nota: E Owens já tem que estar pronto hoje para mais um combate da noite com Cesaro, no SummerSlam. Não há cá fraquezas, está sempre fresco para a próxima!

Outros acontecimentos de relevo:

- A história à volta do título Intercontinental continua a desenvolver-se com combates singulares e com pouca cativação de muitos fãs. Ryback mostrou a sua força para o SummerSlam ao bater The Miz no Raw e ao empatar com Big Show no Smackdown por contagem após deitar abaixo a barreira. Barreiras têm que ter um lugar no Hall of Fame ao lado da mesa de comentadores Latina.

- Também se procuram as diferentes combinações com a rebaldaria que vai à volta dos títulos de Tag Team. No Raw foram todos ao molhe com os Campeões Prime Time Players a aliar-se aos Lucha Dragons para enfrentar os New Day e os Los Matadores que os tinham que aturar. Por não se entenderem é que não resultam juntos e foi a equipa dos Campeões a vencer. No Smackdown ajustaram contas entre a equipa perdedora com um 6-Man Tag que meteu o El Torito ao barulho para poder fazer frente a todos os três dos New Day. E foi ele que sofreu o pin. Não dá para ter muita pena dele... Afinal ele intromete-se em tudo e estava no combate...

- Stardust e King Barrett - o Cosmic King - até se parecem entender bem juntos e combinam estranhamente bem. Agora até nem me importava que eles ficassem como uma tag team. Assim o foram e espalharam promos esquisitas pelo Main Event e pelo Smackdown, após Neville derrotar Bo Dallas. Entretanto, Stephen Amell vai mostrando aos seus confusos fãs - aqueles espectadores da série que não sabem o que raio é um Stardust e o que anda ele a fazer num ringue de wrestling - que tem o seu fato de Green Arrow pronto para o SummerSlam. Desde que não mexam no Neville, ele até podia vir com o fato-de-banho do Borat, para o que eu me importo...

- No Turning Point também se foram aquecendo algumas feuds, como foi o caso de Matt Hardy que não esquece EC3 e o TNA World Heavyweight Championship. Nesse processo derrotou Tyrus rápida e facilmente. Tyrus não ganha uma e perde fácil, tem que ser o guarda-costas menos credível que me lembre de já ter visto. É que continua com a mesma força, credibilidade e ímpeto que um Brodus Clay.

- Chris Melendez é dos que quanto mais leva mais quer levar. Ele ainda acha que consegue derrotar Eric Young e desafio-o, estando disposto a qualquer coisa. Eric Young descobre algo que lhe interessa. A perna. Sim, lutam se a perna estiver em jogo, releiam isso. Figas para um "Leg on a pole".

- No Takeover, também não pode ficar de fora o intenso confronto entre Samoa Joe e Baron Corbin. Satisfez-me. Joe ajudou e bastante Corbin a dar um combate bem acima do razoável. E Corbin até subiu um pouco o seu jogo. Um combate que me agradou e surpreendeu. E que, tal como preferia, viu Samoa Joe a sair vencedor.

Figura da semana: Finn Bálor. O gajo que rouba o show só com a entrada também o faz no ringue e com as suas significativas vitórias. Mas consigo eu manter esta pequena secção aqui sem mencionar Bayley, Tanahashi ou Undertaker?

O desaparecido: Micah. Por acaso fui mesmo atrás do que disse em relação à sua existência e à rivalidade entre Drew Galloway e Eli Drake.

E assim fecho mais uma edição deste já habitual espaço. Convido-vos a comentar os acontecimentos aqui destacados assim como outros que achem relevantes e importantes. Podem também já a começar a antecipar o SummerSlam, visto que terá uma notável supremacia na edição da próxima semana, visto que planeio não falhar e estar cá para vos trazer mais uma análise a uma semana promissora. Espero que estejam lá para a comentar e que ainda cá passem por esta para a comentar, mesmo que talves já existam outros acontecimentos na cabeça. Mas até lá, só espero que continuem a desfrutar do Verão após um fim-de-semana mais chuvoso aqui para os meus lados.

Cumprimentos,
Chris JRM
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